Isadora Faber, estudante de escola
pública de Florianópolis, diz ter ‘vergonha’ da reserva de vagas nas
universidades (O GLOBO Publicado:4/10/12 - 9h01Atualizado:4/10/12 - 9h50)
A estudante Isadora Faber, de 13
anos, conhecida por denunciar os problemas de sua escola numa página no
Facebook, disse, na noite desta quarta-feira, ter vergonha das cotas sociais e
raciais em universidades. A menina, aluna da Escola Básica Municipal Maria
Tomázia Coelho, em Florianópolis, criticou o modelo de ação afirmativa,
chamando de discriminação a reserva de vagas no ensino superior federal.
As cotas nas universidades, e a atitude mais vergonhosa
para os pardos, negros, índios e estudantes da rede publica e faz deles incapazes
de enfrentar os outros estudantes, estes que agora com o 50% de vagas nas universidades
federais, sem contar as estaduais obrigam ao resto dos que não tem direito as
cotas a concorrer e lutar mais pelo restante de vagas nas universidades, isto já
e uma injustiça com os não cotistas porque a competividade só cresce para eles
O pior e a propaganda do governo que diz que a educação no Brasil
esta melhorando ao ponto de chegar a um patamar dos países desenvolvidos.
Isso e piada, perguntem aos professores quarta serie quantos alunos são promovidos ao
seguinte grau, sem reconhecer letras nem números ou a professores universitários que recebem
alunos do ENEM que não entendem o que leem, ou aos professores orientadores
de TCC que para não ficar mal perante a sociedade tem que corrigir ortografia e sintaxes e gramatica dos
seus orientandos que serão os novos profissionais no Brasil! Estes Heróis
nacionais são maltratados com salários que não lhes permite dar aos seus filhos
um standard de vida nem semelhante ao do quitandeiro, mecânico o vendedor ambulante
de pamonha, não e que estes indivíduos citados seja menos que um professor, mas
o estudo o investimento econômico e de tempo que ele dedicou para ser o
profissional da educação e a sua investidura como quem facilita conhecimentos e
com certeza maior que outros profissionais citados acima. Isto me faz pensar na
realidade brasileira, Um Doutor em sociologia e que domina mais de duas línguas
estrangeiras passa o seu lugar de presidente da republica a um torneiro
sindicalista que ao parecer não sabia fazer o seu trabalho já que perdeu um
dedo no curto período de trabalho que teve como assalariado, afirmo isto porque
desde o fim da ditadura, ele já era sindicalista e tinha salario maior que um
professor!
A nova realidade do Brasil e a dos números,
segando ao absurdo de que o MEC e seus organismos como a CAPES e o CNPQ valoram
mais artigos publicados, que iniciativas de projetos executados ou patentes
registradas, E ainda vale lembrar que no Brasil só quatro por cento da sua população
chega à universidade!
Mesmo assim onde tudo esta de ponta-cabeça, onde o técnico de futebol e chamado de professor e o professor de "cara" eu saúdo aos verdadeiros heróis do Brasil agora nesta data em que se lembra a sua profissão. Obrigado Professores do Brasil, obrigado a meus professores!
Mesmo assim onde tudo esta de ponta-cabeça, onde o técnico de futebol e chamado de professor e o professor de "cara" eu saúdo aos verdadeiros heróis do Brasil agora nesta data em que se lembra a sua profissão. Obrigado Professores do Brasil, obrigado a meus professores!
Edmundo Anez
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